AMANDO INCONDICIONALMENTE
Mateus 5.43, 44
"Vocês ouviram o que foi dito: Ame o seu próximo e
odeie o seu inimigo. Mas
eu lhes digo: Amem os seus inimigos e
orem por aqueles que os perseguem.”
Alguns sentimentos que venhamos a
nutrir podem
nos trazer satisfação e bem estar emocional e fisico,
da mesma
forma, pode-se afirmar que há aqueles que
não são bons e logo a sua manutenção
o transforma em nutriente
para degenerar a alma e, por vezes,
produzir
transtornos ao corpo, com doenças.
Quando nos deparamos com o Filho de Deus dizendo,
que devemos amar os inimigos e orarmos por eles;
somos
desafiados a por em prática uma nobre atitude de
ser humano, a de dar algo a alguém que é exatamente
o oposto daquilo que ele merece, ou seja,
amar quem merece ser odiado.
ser humano, a de dar algo a alguém que é exatamente
o oposto daquilo que ele merece, ou seja,
amar quem merece ser odiado.
No meu conceito, o beneficiado com o perdão
da ofensa seria o ofensor, sendo mais claro,
acreditava que quando alguém me ofendia era
sua responsabilidade me procurar e pedir perdão.
Jamais considerava que sendo eu inocente e vítima
deveria buscar a reconciliação com o ofensor.
Entretanto, aprendi com Jesus que independentemente
da atitude reconciliadora daquele que peca contra mim,
devo amá-lo e orar por ele. Por que será que Jesus espera
esse tipo de atitude dos seus servos?
Você já observou que entre amar e odiar, o que mais nos
faz bem é o amor e não o ódio?
Quando odiamos, somos punidos duas vezes, primeiro
porque fomos vítimas do ódio alheio; depois porque alimentamos
um sentimento tão ruim, quanto àquele que levou o outro a agir malignamente contra nós.
Já que somos dotados da capacidade de guardar sentimentos,
então, que seja ele o amor às pessoas que estão no nosso cotidiano.
Em hipótese alguma, deixemos o diabo colocar em
nossos corações o rancor, mágoa ou ódio.
Como disse o apóstolo João:
“...Aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus.”
(1 João 4.7)
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(fonte: EDITORA OBPC - Devocionário - JHL)
www.conselhonacional.org.br
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