domingo, 20 de janeiro de 2013

QUERIDO DEUS, muito obrigado por todo êxito alcançado, pelos livramentos e por suas ricas bençãos espirituais.

VALE do JEQUITINHONHA - Amamos Você!!
Dedicamos este lindo texto a todas as pessoas que já viajaram,
junto com o Projeto, ao Vale do Jequitinhonha e que de alguma forma,
direta ou indiretamente, contribuiram para que fosse possível essas
12 Viagens de Ação Social e Solidariedade àquela região carente...
Parabéns a todos. Que nosso bom Deus e maravilhoso Pai recompense
a cada um de uma maneira que só Ele pode fazer.... Somos gratos por tudo!
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A MÃO do SENHOR nos PROTEGEU
  
Esdras devia retornar de Babilônia com a finalidade de proclamar
o edito que favoreceria aos judeus e que autorizava a construção de um
templo para adoração a Deus, na cidade de Jerusalém.

Todo grande empreendimento requer oração e espírito de recolhimento,
e Esdras não quis iniciar a jornada sem a certeza de que Deus estaria
no controle da situação. O caminho era perigoso e cheio de salteadores,
que aguardavam escondidos suas inocentes vítimas.

O escriba de Israel conta que teve vergonha de pedir ao rei uma
escolta de soldados para proteção durante o caminho, porque tinham dito
ao rei que “a mão de Deus está sempre sobre os que O buscam” (Esdras 8:22).
A fé tem que ser provada e demonstrada.
Que mérito existe em acreditar num Deus todo-poderoso, se na hora de sair,
partirmos armados até os dentes para proteger-nos? Quer isso dizer que
devemos deixar as portas de casa abertas, confiando que o Deus que
guarda Israel vigiará e suprirá a nossa falta de cuidado?

Aqueles que pela comunhão diária com Cristo, tornam-se cada dia mais
semelhantes a Jesus, nunca confundirão fé com presunção, mas também
nunca empunharão armas, acreditando que Deus disse, na linguagem do povo, “cuida-te que te cuidarei”.
Prudência é uma coisa. Violência é outra completamente diferente.
Jesus ordenou a Pedro que guardasse a espada porque aquele que
"à espada mata, à espada morrerá”. Esdras e os príncipes de Israel que
deixaram Babilônia para edificar o templo de Deus em Jerusalém, conheciam
o perigo da estrada e sentiram a necessidade da proteção divina,
especialmente ao pensar que levavam com eles o equivalente a
5 milhões de dólares, que tinham sido recolhidos como ofertas para a construção
da casa de Deus. A jornada foi dura. “Proclamei um jejum ali junto ao Rio Ava”,
registra Esdras. Depois: “Partimos do Rio Ava…
e a mão do nosso Deus estava sobre nós, e Ele nos livrou da mão dos inimigos,
e dos que nos armavam ciladas pelo caminho” (Esdras 8:31).

Que grande pensamento este para todo aquele que tem que dar início
a um empreendimento ou viagem. Como é animador saber que embora
o caminho possa estar cheio de inimigos, “armando ciladas”, o poder sustentador
do Pai é grande para se chegar são e salvo ao fim da jornada.
Não tema, se hoje você tem diante de si uma jornada cheia de desafios.
Não tema se a embarcação parece tremer e tem muita gente torcendo
para você afundar. Pergunte a si próprio:
“Quem está no controle da situação?
Já tive meu momento junto ao Rio Ava?
Já passei tempo a sós com Jesus?”
Então vá em frente, sem temor!

Escrito por Alejandro Bullon


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sábado, 5 de janeiro de 2013

DEVOCIONAL - AMANDO INCONDICIONALMENTE



AMANDO INCONDICIONALMENTE


Mateus 5.43, 44 
"Vocês ouviram o que foi dito: Ame o seu próximo  e
odeie o seu inimigo. Mas eu lhes digo: Amem os seus inimigos e
orem por aqueles que os perseguem.”


Alguns sentimentos que venhamos a nutrir podem
nos trazer satisfação e bem estar emocional e fisico,
da mesma forma, pode-se afirmar que há aqueles que
não são bons e logo a sua manutenção o transforma em nutriente
para degenerar a alma e, por vezes,
produzir transtornos ao corpo, com doenças.


Quando nos deparamos com o Filho de Deus dizendo,
que devemos amar os inimigos e orarmos por eles;
somos desafiados a por em prática uma nobre atitude de 
ser humano, a de dar algo a alguém que é exatamente
o oposto daquilo que ele merece, ou seja,
amar quem merece ser odiado.


No meu conceito, o beneficiado com o perdão
da ofensa seria o ofensor, sendo mais claro,
acreditava que quando alguém me ofendia era
sua responsabilidade me procurar e pedir perdão.
 Jamais considerava que sendo eu inocente e vítima
deveria buscar a reconciliação com o ofensor. 
Entretanto, aprendi com Jesus que independentemente
da atitude reconciliadora daquele que peca contra mim,
devo amá-lo e orar por ele. Por que será que Jesus espera
esse tipo de atitude dos seus servos?


Você já observou que entre amar e odiar, o que mais nos
faz bem é o amor e não o ódio? 
Quando odiamos, somos punidos duas vezes, primeiro
porque fomos vítimas do ódio alheio; depois porque alimentamos
um sentimento tão ruim, quanto àquele que levou o outro a agir malignamente contra nós.


Já que somos dotados da capacidade de guardar sentimentos,
então, que seja ele o amor às pessoas que estão no nosso cotidiano.
Em hipótese alguma, deixemos o diabo colocar em
nossos corações o rancor, mágoa ou ódio.
Como disse o apóstolo João:
“...Aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus.”
(1 João 4.7)

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(fonte: EDITORA OBPC - Devocionário - JHL)
www.conselhonacional.org.br